Etiquetas que contam histórias

Quem disse que brechó não tem nada a ver com tecnologia está muito enganado. Aí está uma maneira muito criativa de envolver o cliente com a compra de roupas usadas. Muitas pessoas tem medo e insegurança de comprar em lojas de caridade pelo fato de não saberem de onde vêm, quem foi o dono ou se era uma pessoa limpinha. Aqui no Brasil esta ainda ão é uma prática muito utilizada, mas em países mais desenvolvidos é mais comum.
Lançado este ano no Future Everything em Manchester, RememberMe é um projeto colaborativo entre Totem e Oxfam que tem por objetio envolver as pessoas com a história de cada roupa doada.
Para ouvir o que os ex-donos da roupa tem para lhe contar, basta ter um Smartphone ou leitor de RFID tag, este último basta encostar na etiqueta e o som sai pelos alto-falantes da loja contando a história daquela peça e convidando o cliente a adquiri-la.

Barbie Videogirl

Visando a geração de crianças que desde seu nascimento já tem um intimidade com a tecnologia (o que, sinceramente, me dá um certo medo), a Mattel, empresa que fabrica a boneca Barbie acaba de lançar a Barbie Video Girl, a boneca vem com uma câmera acoplada internamente, um visor nas costas e um cabo USB (rosa, é claro) para passar para o computador. Tem capacidade para 25 minutos de gravação e ainda você pode editar seu vídeo baixando o software de graça no site. Será a nova geração de diretores de cinema under 18? O Youtube já está aí promovendo milhares de filmakers wannabes, com todo este incentivo até da indústria de brinquedos colocando as crianças cada vez mais cedo em contato com a tecnologia e com a possibilidade de criação vai ser muito interessante ver o conteúdo produzido pela nova geração.

Creative Africa Network

Creative Africa Network é uma iniciativa da puma.creative que por sua vez é um braço da PUMAVision. PUMAVision tem a intenção de melhorar o mundo de como ele é hoje para um mundo mais seguro, mais pacífico e mais criativo. Dentro deste projeto, foi lançado o Creative Africa Network que trata de divulgar a arte africana aravés de simpósios, palestras, workshops, busca envolver e interagir com todas as pessoas, independente de raça ou credo, que queiram se envolver de alguma forma com a África. Acredito ser uma ótima maneira de ajudar um país em situação de pobreza a ter maior visibilidade no mundo, não somente pelas fotos chocantes das crianças esfomeadas com as costelas aparentes, mas também pelo belo trabalho artístico que está sendo desenvolvido pelos africanos. E sim, pode tornar-se sustentável. Ótima iniciativa PUMA!